quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Relógios. (8)

Clocks, da banda Coldplay, sempre foi uma de minhas músicas preferidas...cheia de significados e interpretações.
É ela e seu piano ao fundo que, como poucos, me ajudam a me desligar do mundo, pensar em coisas boas, ter sentimentos bons e relaxar .
Não é à toa que esta é o toque polifônico do meu celular. "Ringtones never stops..." rs
Ultimamente tenho descoberto mais e mais significados para ela.
Badalando de novo a canção...
Volvem os ponteiros incansáveis,
Apontando as notas do tempo
em círculos e voltas intermináveis.
À hora certa, um sentimento
E relógios fazendo tique-taque, dlim dlão
À hora certa a canção...
Clocks em inglês não deveria significar "relógios', e sim "coração". ;)

Nossa, que lindo...quase criei um poema *.*
Esse post "musical" tornou-se praticamente sentimental! Acho
melhor para por aqui antes que alguém atire uma maçã em minha cabeça ou, um tigre esperando pra ser domado me ataque. rs
kisses.

"yoouuu are..."

ps: Quem não tiver entendido "necas" de nada, da uma olha na música. http://letras.terra.com.br/coldplay/65481/traducao.html

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Leia-me.

Hoje eu acordei meio literária. Digo literária mas não com aquele desejo de ler, e sim de ser lida. Não sei se dá para entender...Entende? :s
(Não, espertinhos(as)... isso não é um apelo para que leiam o meu blog e sim mais um post "devaneiador". rs)
Gostaria de ter a sensação de ser escolhida a dedo em uma estante qualquer de livros empoeirados.
Gostaria de não ser julgada só pelo título, pela capa ou pelo volume, e me alegraría muito caso fosse escolhida já pelo prefácio no momento em que minha primeira página fosse aberta.
E que a partir disto, eu fosse capaz de despertar em alguém mais e mais aquela vontade de ser lida, devorada! Do prólogo ao epílogo. Do início, do meio e ao fim, mesmo que consumida aos poucos, durante o dia ou à noite, durante dias ou noites, durante horas ou minutos.
Todavia, torcería para que meu sumário e meus capítulos fossem legíveis para meu leitor, mesmo que meus textos fossem, timidamente, manuscritos ou impressos, e eu possuísse uma boa encadernação e que minha(s) imagem(s) ilustrada em alguma página agradasse suficientemente.
Sem querer pedir muito, gostaría também me sentir bem interpretada.
Após isso, me sentiria "aberta" a deixar-me ser mais explorada e demonstrar o que tenho de melhor em mim, mostrando que meu conteúdo não é tão somente composto por um único gênero literário e sim por vários. Descobririam isso facilmente, uma vez que me folheassem.
Achariam em mim o lírico, o dramático, o cômico e o épico. A cada página numerada que me virassem reconheceriam, ao longo da leitura, que eu também sou a poesia, o romance, o conto, o suspense, a aventura, a ação, a comédia, a tragédia, e até mesmo a tragicomédia...
No fim, alegraría-me certificar de que eu não tenha sido considerada "chata" por ninguém e que meu conteúdo exposto tenha agradado alguém provocando plena satisfação e, por que não, um gosto de "quero mais".
Com isso, não teria mais o medo eterno de permanecer fechada e intocada em uma prateleira, jogada em um canto qualquer, ou esquecida na estante de alguma biblioteca ou algum sebo da vida.

domingo, 16 de agosto de 2009

Sente?

"Eu sinto muito, eu sinto tudo.
Eu sinto muito se eu sinto tudo."

Sinto,
Sentindo,
Sentido...

Sentir de verdade num mundo de anestesiados incomoda. ;)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Clocksidea never stops...

"A ideia lá comia solta
Subia a manga amarrotada social
No calor alumínio nem caneta nem papel
Uma ideia fugia..." (8)

Ahhh, não fugirá mais.
Meus "devaneios epifânicos" ferroviários também serão repassados para cá quando a Dona Preguiça deixar. ;)