quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Error bad, bad server.

Errar uma vez é humano.
Errar duas vezes...talvez nem seja burrice e sim um deslize.
Errar três vezes...
É persistir no erro?
Ou aí sim, é burrice?
Ou é ter esperança de que, desta vez, o "erro" resulte em algo que pode dar certo?
E errar muitas vezes?
É gostar de "se dar mal" ou é, somente, ignorância?
Dizem que "é errando que se aprende."
Então...tomara que, realmente, algo se possa aprender.
Para assim, feliz e em paz você possa viver.
Mas viver, também é arriscar, pois muita gente não vive por simples medo de errar.
E se ao final, nada der certo ou se o certo não der em nada, seremos, ao menos, Pós-Graduados em Teimosia. rs

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

I say a little prayer for you...

* O ambiente é uma festa, mais precisamente de casamento."
*Toca o "tijolão", ou melhor, o celular*

Julie: - Alô George.
George: - E então, está se divertindo?
Julie: - Não particularmente, mas fiz o que vim fazer.
George: - Você os separou?
Julie: Não, eu me despedi.
George: Muito bem. Estou orgulhoso.
George: - Mais ainda se dançasse.
Julie: - Tenho planos para isso. Me dê...30,35 anos...
George: A miséria, a tragédia intensa. Estilo Susan Hayward.

*Julie sorri um pouco cabisbaixa*

George: - Vejo você sentada sozinha com seu vestido lilás.

*Julie pergunta meio desconcertada*
Julie: - Eu te disse que o vestido era lilás?
George: - Cabelo arrumado, sem tocar no bolo. Provavelmente, batendo os dedos na toalha de linho branco...como faz quando está triste. Olhando as unhas e pensando..."Devia ter suspendido as armações para ir à manicure!"
George: Mas agora é tarde.

*Julie olha para os lados intrigada*
Julie: - George, eu não disse que o vestido era lilás!
George: - De repente, uma música conhecida... (ouve-se a introdução de "I say a little prayer for you...")

*Julie levanta-se da mesa, anda entre os convidados, olhando para os lados...George continua a falar...*

George: - Você se levanta num movimento delicado...buscando,procurando...farejando o vento como um animal.
George: - Deus ouviu as suas preces? Cinderela vai dançar de novo?
George: E então, de repente... a multidão se afasta...e lá está ele.

* Julie avista George sentando em uma mesa, também falando ao celular *

George: Fino... elegante...radiante e carismático. Estranhamente, ele está ao telefone. Mas você também está.

* George levanta-se e vai em direção a Julie, ambos ainda ao celular*

George: - Ele vai na sua direção...com os movimentos de um tigre...e embora você perceba que ele é... gay...como a maioria dos homens lindos e solteiros da idade dele...você pensa...

* George chega bem perto, e tira o celular da mao de Julie*

George: - "E daí? A vida continua."
George: - Talvez não haja casamento, talvez não haja sexo, mas, por Deus, pelo menos ela vai... dançar !!!"

* E eles dançam ao som de "I say a little prayer for you" =) *



(Uma das cenas que eu mais gosto do filme "O Casamento do meu melhor amigo" com Julia Roberts [Julie] e Rupert Everett [George]na cena final)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Síndrome de Mia Farrow...

Analogias são comigo mesmo! E tentar me expressar através delas, é o meu maior passatempo e a melhor maneira de transmitir o que penso e sinto. Fazer o que? Nem todas as pessoas se abrem com facilidade, ok? E eu sou uma delas, muitos já sabem...ou melhor, poucos. Um blog desses não existe à toa. rs
Pois bem, vamos ao "tema" do dia:

Queria que minha vida fosse um filme..."um filme no close pro fim" como diriam Los Hermanos. Ou melhor, se ele fosse bom e tivesse um final simples porém feliz, não me importaria em ser personagem e ficar dentro desse fime. Para Sempre.
Seria bem mais fácil, apesar de seguir o mesmo ciclo vicioso.Seguiria um roteiro, já saberia tudo de cor, cenas, falas, o que tinha por vir e saberia como agir; apesar de que as tentativas foram bem poucas e a "atriz" não é de muita experiência.
Contanto que ele fosse inteligente, tivesse um bom script, bons momentos, bom humor, uma bela fotografia, uma ótima trilha sonora e um par romântico ideal...não precisariam nem se preocupar com o rolo do filme, o qual já que, sem querer, me tornei um por si só. Contento-me com pouco, melhor dizendo, com simplicidade. Não ligo pra pompa nem efeitos ultraespeciais...Mas ficar só na espera e nos bastidores cansa. Você fica num esgotamento e num mar de pensamentos que dá vontade de jogar tudo pro alto e desistir de investir nessa produção.
Luz, camera, ação! E emoção!
Não me importaria se ele nao ganhasse quaisquer prêmios...Urso, Cannes, Globo de Ouro, Oscar? Espectadores? Pff, para quê?
Um dia, quem sabe, talvez ele possa ser rodado...quiçá lançado. Se bem que sempre parece depender de um diretor. Não importa também... que seja director's cut. À la Tarantino, Cameron, Spielberg, Almodóvar, Burton, Allen, Salles ou Godard, mas seja!
E quando gritarem "Corta!", o The End será perfeito, sem necessidade de edição e, muito menos, de continuação.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Escrito nas estrelas

É...até os astros estão dizendo: "Não acredite nos Horóscopos."
haha...que humorzinho "WoodyAlleniano" esse meu hoje, hein.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

45 graus

Tá quente,
Tá hot,
Tá caliente.
Nossa, como eu "adoro" sentir calor...fritar no asfalto e derreter em frente ao ventilador. ¬¬'
A geladeira é minha casa e o freezer é meu vizinho.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Oi, Janeiro

Tchau, Dezembro!
Que esse ano que se inicia seja melhor em todos os quesitos, por favor. ;)